Atrás do museu, tem um parque; atrás do parque, um bosque…
Na minha frente, arbustos ou pequenas árvores – eu não sei distinguir – e me vejo nas folhas dessas árvores, desesperadamente balançando contra o vento, querendo voar, presas por si mesmas aos galhos que lhes dão vida.
Voar e morrer ao invés de só observar a vida que passa…
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