Hoje eu sou Desencanto, de Manuel Bandeira,
Em carne e osso.
E é por isso que você me ama: sou poesia encarnada,
Eu sou flor impregnada (de efêmero).
No sorriso, as cores da vida;
nos olhos, o brilho da morte.
–
A Manuel Bandeira, pilar da minha Trindade. (Que nosso Deus – Rei da outra Trindade – permita que ele leia o poeminha.)
Deixe um comentário